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Esquecidos por anos, moradores da parte alta de Maceió reconhecem mudanças com Renan Filho

Por muitas décadas, a parte alta de Maceió esteve alienada do centro comercial e social da cidade. Os bairros mais periféricos da capital alagoana eram carentes de serviços públicos básicos e a população precisava cruzar a cidade para atender suas necessidades. Hoje, os moradores do Tabuleiro do Martins e seus conjuntos habitacionais vivem outra realidade na saúde, segurança, educação e mobilidade urbana.

Liderança comunitária do Santa Lúcia, Marcelo Davy conta que viveu 16 anos no bairro e que a cobertura de saúde atual é incomparável com o passado. A parte alta de Maceió hoje conta com um grande hospital, o Metropolitano, e três UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), todos construídos nos últimos três anos pelo Governo do Estado, na gestão Renan Filho (MDB).

“É muito grande a diferença nos últimos oito anos. Aqui em cima a gente não tinha um hospital, precisávamos descer para o HGE, que fica do outro lado da cidade, porque não tínhamos para onde ir perto de casa. Agora a gente tem essas UPAs maravilhosas e que vieram num momento bem dificultoso que foi a pandemia. Imagine se não tivéssemos todos esses hospitais, em Maceió e no interior, para enfrentar a Covid. Os hospitais do interior foram uma benção”, afirma Marcelo Davy.

Anadeje Nascimento mora desde os dez anos de idade no Santa Lúcia. Hoje, aos 45 anos, afirma que a saúde está 100%: “O atendimento de emergência nas UPAs é muito bom, meus familiares já precisaram várias vezes e sempre foram bem atendidos”, relata.

Na região, milhares de gestantes e crianças são beneficiadas pelo Programa CRIA – Criança Alagoana, que, além de dar um auxílio de R$ 150 ao mês por meio do Cartão CRIA, contribuiu para um melhor atendimento de saúde a esse público. “O trabalho do CRIA é maravilhoso, lindo e muito importante. Nós temos enfermeiras e o ginecologista-obstetra que fazem o trabalho com as gestantes pelo CRIA aqui no Centro de Apoio às Comunidades. O programa faz a diferença na vida das crianças e das mães”, complementa Marcelo Davy, que preside a organização sem fins lucrativos CAC (Centro de Apoio às Comunidades) no Santa Lúcia.

Mais segurança – O cenário de insegurança que assustava os moradores ficou para trás. “Antes tinha muito assalto por aqui. Eu mesmo já tinha sido assaltado sete vezes, era bem complicado. Até na porta de casa já presenciamos assaltos. Outra coisa era andar de ônibus, eu tinha pânico. A gente passava na frente da Central de Flagrantes e via dois ou três ônibus parados após assaltos”, relembra. “Nos últimos anos melhorou muito, os crimes caíram demais”.

Dona de padaria no bairro, Rosimere Veiga reside há 17 anos no Santa Lúcia e reforça a percepção de Marcelo. “Melhorou bastante. Os programas da polícia sempre passam por aqui”, afirma a comerciante, que nunca sofreu um assalto em quatro anos de negócio. Além do policiamento usual e do programa Força Tarefa, a região também conta com a Delegacia da Mulher localizada no conjunto Salvador Lyra, que em breve passará a atender 24 horas por dia.

A pavimentação e implantação de ruas, além de melhorar a mobilidade com obras destacadas como o Viaduto da PRF e a duplicação da avenida Cachoeira do Meirim, também contribuiu para mais segurança. “Na verdade, Renan Filho foi todo um pacote, né? Saúde, segurança, assistência, infraestrutura. O pessoal diz assim: ele foi um governador que realmente trabalhou e fez a diferença”, finaliza o líder comunitário.

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