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Operação Magnus prende 31 pessoas em várias regiões do Estado

(*) Subiu para 31, no final da tarde de desta quarta-feira (11), o número de pessoas presas pela “Operação Magnus”, deflagrada nas primeiras horas da manhã, pela Polícia Civil de Alagoas,, para cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão em várias regiões do Estado. Os alvos da ação estão envolvidos em diversos crimes, entre eles, homicídios, latrocínios, crimes contra a criança, roubo, receptação e tráfico de drogas, segundo informou o delegado-geral adjunto da PCAL, Eduardo Mero. Até o meio da tarde, a informação divulgada era de 29 prisões efetuadas.

A megaoperação mobilizou aproximadamente 500 policiais civis (delegados, agentes e escrivães) e 130 viaturas, além de contar com o apoio do grupamento aéreo da Secretaria de Segurança Pública-SSP. “Esta é mais uma resposta da Polícia Civil a quem insiste em cometer crimes em Alagoas. Com esse trabalho, pretendemos oferecer mais segurança e tranquilidade à sociedade alagoana, como é a determinação do secretário de Segurança Pública, Flávio Saraiva, e do delegado-geral Gustavo Xavier”, disse o delegado Eduardo Mero.

 

Bombas caseiras

 

A Operação Magnus resultou na prisão de um dos suspeitos dos casos de bombas caseiras deixadas em alguns locais em Maceió, e que mutilaram as mãos de duas pessoas, em novembro do ano passado. O preso, de 23 anos, foi detido em sua casa, em Rio Largo. Ele seria o fabricante das bombas, conforme explicou o delegado Lucimério Campos, diretor de Polícia Judiciária da Região (DPJ-1), que comandou a equipe responsável pela prisão.

 

A casa do preso era usada como base de uma torcida organizada do CRB. Na residência, também foi apreendido um vasto material relacionado a guerras entre torcidas.

 

“Depois de meses de investigação, com apoio do 1° Distrito Policial, onde tramitou o inquérito, foi descoberto quem produziu as bombas. Dos quatro envolvidos no crime, um foi preso nesta quarta-feira e outros quatro ainda estão sendo procurados”, completou o delegado Lucimério Campos.

Com PCAL

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